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A Ozonoterapia

Determina o amplo número de patologias nas quais resulta a sua utilidade de forma isolada ou como terapia complementar.

As concentrações e modo de aplicação variam em função do problema a tratar, na qual a concentração de Ozono
determina o tipo de efeito biológico que produz e o modo de aplicação determina o âmbito de acção no
organismo.

O Ozono é um gás composto por três átomos de Oxigénio e que se define como O3.


A história da Ozonoterapia começa na Alemanha. O percursor do uso do Ozono foi Werner von Siemens, que em  1857 construiu o primeiro tubo de indução de administração de Ozono para a destruição de micro-organismos. As primeiras utilizações remontam à Primeira Guerra Mundial, onde foi utilizado como antisséptico local para tratamento das feridas de guerra. 


Deve ser realizada por médico e enfermeiro com formação específica para determinar a dosagem adequada de acordo com a indicação e a condição do paciente.

  • Benefícios
  • As aplicações potenciais do ozono são numerosas, das quais se destacam a estimulação do sistema imunológico, associado a melhoria significativa da condição física e bem estar, aumento da longevidade, tratamento da dor crónica, entre outras como por exemplo na Medicina Estética.
  • Como se realiza?
  • As aplicações potenciais do ozono são numerosas, das quais se destacam a estimulação do sistema imunológico, associado a melhoria significativa da condição física e bem estar, aumento da longevidade, tratamento da dor crónica, entre outras como por exemplo na Medicina Estética.
  • Tem efeitos secundários ou contra-indicações ?
  • A Ozonoterapia não tem efeitos secundários descritos. O Ozono quando entra em contacto com o organismo do paciente converte-se em Oxigénio. Uma vez que é uma substância natural, é de imediato absorvida.
    No entanto, não pode ser administrado por via inalatória, nem em doentes com Favismo e Hipertiroidismo não controlado. Não existem estudos realizados nem em grávidas nem latentes.
  • Legislação
  • Atualmente a técnica está amplamente divulgada em Portugal e é implementada em diversas unidades públicas e privadas, estando regulamentada como terapia médica da Nomenclatura da Ordem dos Médicos de acordo com a publicação do Dec-Lei Nº 163/2013 de 24 de Abril.